O protótipo de ditador venezuelano, Hugo Chávez, manda prender qualquer jornalista que publicar matérias contrárias à opinião de seu governo. Aqui no Brasil, Fernando Sarney, filho de José Sarney, ganhou na justiça uma liminar que impede o jornal O Estado de S. Paulo de divulgar suas falcatruas. Tudo isso, segundo os próprios autores, em nome da ‘democracia’.
Neste momento toda a imprensa está de mãos na cintura fazendo beicinho de inconformada, ressuscitando jargões como "censura" e "ditadura". Haja paciência. Ora, não é essa mesma imprensa que, durante décadas, vem lambendo e enaltecendo a esquerda e o comunismo/socialismo como a solução para os males do mundo? Não são esses mesmos jornalistas que publicam matérias tendenciosas criticando o "imperialismo americano" enquanto embutem um viés marxista nas entrelinhas de seus textos?
Afinal, que representam a esquerda e o socialismo senão miséria, pranto, destruição, privação da liberdade e controle absoluto das massas? Como dizia Churchill: "O vício inerente ao capitalismo é a distribuição desigual de benesses; o do socialismo é a distribuição por igual das misérias."
Pelo que me consta, por mais criticado que tenha sido, o ex-presidente dos EUA, George W. Bush, jamais tentou censurar a imprensa, que abertamente lhe fazia oposição. Faz parte do jogo, não?
Portanto, não me venham agora nossos jornalistas fazer cara de espanto diante de atitudes absolutamente normais e esperadas da parte de governantes que, direta ou indiretamente, esses próprios jornalistas os ajudaram a ocupar seus atuais cargos. Que um cidadão sem instrução caia no conto do vigário sobre o socialismo, entende-se. O que não admito é ver gente instruída (?) defendendo um sistema totalitário e fingindo-se surpresa quando esse sistema começa a exercer sua função natural. Há um ditado que diz: "Um homem resolveu criar um filhote de crocodilo que, quando cresceu, o devorou".
Se a imprensa deseja realmente lutar pela liberdade de expressão, então que comece imediatamente a enterrar suas ideologias emboloradas e passe a fazer aquilo que deveria ter sido feito há tempos: jornalismo em vez de doutrinação. E isso independe da posse ou não de um diploma. É a busca pela verdade dos fatos que faz um jornalista, e não um canudo de papel.
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Voltou com a corda toda heim. Muito bem. Ótimo texto.
Nossa imprensa é muito mimada e tola. Lembra do que eu disse sobre o Eliaquim, de como ele se referiu aquele suposto texto de Marx sem ao menos se dar ao trabalho de saber se o texto era verdadeiro ou não. Veja que é jornalista formado e atuante, tem muita experiência e nem isso o impediu de cometer um erro desses, tão simples de ser evitado.
Sim, Emilio voltou com tudo. E eu também quero voltar. Voltemos todos. Avante! E, então, teve besta que republicou aquilo de Marx? Que coisa.