Em post anterior comentei sobre o declínio do hábito de leitura no Brasil e como é difícil manter bons diálogos com pessoas que não leem, diferente de quando conversamos com quem lê muito, onde horas de bate-papo sequer são notadas. É o caso do meu amigo Marco Andrei (@marcoandrei), com quem já tive o prazer de trabalhar em duas empresas, antes dele se mudar para Porto Alegre, mas vez ou outra ainda nos falamos.
É sempre enriquecedor conversar com ele. Partilhamos do gosto pela boa leitura, pela história, por idiomas, viagens e pela gramática. Diria até que ele é mais chato do que eu no que tange ao uso do vernáculo já tivemos bons debates sobre neologismos e estrangeirismos, decidindo se esses minicomputadores com telas sensíveis ao toque são tablets ou tabletes. Eu sou mais flexível, não vejo problema em agregar palavras estrangeiras ao vocabulário; ele já prefere sempre as versões em português, quando existem. E a questão se estende para mouse, abajur e por aí vai.
Gaúcho, Andrei foi o responsável por me elaborar um roteiro da região da Serra Gaúcha quando viajei para lá em lua-de-mel. Praticamente todas as suas dicas foram perfeitas, à exceção de uma, na cidade de Nova Petrópolis, que nos rendeu momentos um tanto hilários contarei essa história em outra oportunidade.
E dando vazão à sua paixão por viagens e cultura, Andrei lançou recentemente o blog Caminhos do Mundo (www.caminhosdomundo.tk), onde relata suas experiências com turismo, culturas, idiomas e oferece dicas de lugares para visitar. E se você, assim como ele e eu, é fascinado por história, lugares, viagens e enriquecimento cultural, faça um favor a si mesmo de dê um pulo no blog dele. Vai lá, você só tem a ganhar!
Emerson Freire
Legal. Vou adicioná-lo aos Favoritos.
Quanto aos estrangeirismos concordo contigo. Também não vejo problema em adicioná-los. Posso conviver perfeitamente com mouse, mas não como “rato” (clica com o rato no vínculo da página).