Os 100 Melhores Jogos de Todos os Tempos – Parte 10

Chegamos à última parte da lista com os 100 melhores jogos de todos os tempos para videogame. Aqui encerro a lista com os 10 títulos inesquecíveis e simplesmente obrigatórios para quem deseja passar bons momentos em frente à tevê.

Se você não chegou a conhecer alguns desses jogos, use esse Top 100 como referência e experimente jogá-los quando tiver oportunidade. E para ver a lista completa dos 100 jogos é só clicar aqui.

10 – Castlevania: Symphony of The Night

Console: PlayStation | Fabricante: Konami | Ano de lançamento: 1997

O jogo: Castlevania finalmente faz sua estreia em 32-bits com as aventuras de Alucard através de castelos infestados de criaturas das trevas. Esse é o clássico Castlevania com alguns elementos de Metroid e Castlevania II de NES misturados na medida certa.

Por que está na lista: Esse não é apenas o melhor jogo 2-D para o PlayStation, é um dos melhores entre todos os jogos de videogame e ponto final. Existe uma incrível quantidade de áreas para explorar, um vasto exército de criaturas e uma excelente jogabilidade 2-D tradicional. Os gráficos e músicas são de qualidade impecável. Além disso, se você descobrir o maior segredo do jogo, duplicará o tempo de sua diversão.

O melhor momento: Todas as criaturas enormes que habitam o jogo. A maioria delas não é nem mesmo chefes de fase, embora pudessem passar facilmente por tais. Mas não se preocupe, existem dezenas de chefes à sua espera.

Japoneses sortudos: No Japão, Castlevania: Symphony of the Night veio acompanhado de um livreto com belíssimas ilustrações e um CD de áudio repleto de temas clássicos da série Castlevania – dos primeiros jogos aos mais atuais (até 1997, claro).

Menção honrosa: Castlevania: Harmony of Dissonance (GameBoy Advance), Castlevania: Lament of Innocence (PlayStation 2).

9 – The Legend of Zelda: A Link to the Past

Console: Super NES | Fabricante: Nintendo | Ano de lançamento: 1992

O jogo: Uma sequência da série de ação/RPG de 8-bits com gráficos melhores, novas armas, ferramentas e mais mundos para explorar.

Por que está na lista: A Link to the Past pega cada elemento que fez do Zelda original um clássico e sobrecarrega-os em todos os sentidos. Os gráficos estão dez vezes melhores do que o original e as fases – especialmente as externas – são enormes (lembra do labirinto da floresta?). Os ambientes são muito mais interativos do que a versão anterior (acender as tochas em labirintos com seu lampião é sensacional). Essa terceira versão de Zelda é sem dúvida o melhor RPG de ação já produzido.

O melhor momento: Lembra da chuva na fase inicial? Lembra de pensar o quanto seu Super Nintendo era fantástico quando você viu aquela chuva pela primeira vez?

Quadrinhos: Uma adaptação em quadrinhos de A Link To The Past, ilustrada por Shotaro Ishinomori, foi publicada pela revista americana Nintendo Power em 12 capítulos de janeiro a dezembro de 1992. Esses quadrinhos eram uma adaptação livre da história original do jogo e tinha várias mudanças de roteiro e novos personagens. Dois outros mangás foram lançados no Japão: uma história em três volumes, feita por Ataru Cagiva de 1995 a 1996; e outro de quatro volumes, por Akira Himekawa, lançado em 2005, baseado na versão para GameBoy Advance. Ambas seguiam a história do jogo mais fielmente.

Menção honrosa: Legend of Zelda: The Minish Cap (Game Boy Advance), Beyond Oasis (Mega Drive), Crusader of Centy (Mega Drive), Crystalis (NES).

8 – Final Fantasy Tactics

Console: PlayStation | Fabricante: Square | Ano de lançamento: 1998

O jogo: A primeira versão de Final Fantasy na forma de um RPG de estratégia baseado em turnos, desenvolvida pelas mentes por trás da série original de Final Fantasy e Ogre Battle.

Por que está na lista: Quando você começa a jogar Final Fantasy Tactics, percebe que encontrou a razão da sua existência e que todas as outras coisas na vida ficam em segundo lugar. A jogabilidade não é a tradicional encontrada nos outros jogos da série, aqui é necessário aprender táticas e estratégias para vencer uma batalha. A capacidade de evoluir qualquer personagem para qualquer profissão, aliada a uma inigualável trama de intrigas políticas e traições, fazem desse jogo um dos únicos RPGs que você tem vontade de jogar de novo e de novo. Você passa horas e horas jogando e, quando acaba, tem vontade de jogar tudo de novo só para percorrer caminhos deixados para trás no meio da história. É um verdadeiro pecado não possuir esse jogo na sua coleção.

O melhor momento: A primeira vez que você descobre a verdade sobre a lenda de Ajora. Uma surpresa atrás da outra.

Muitos segredos: Final Fantasy Tactics está repleto de personagens e itens secretos. Seguindo alguns passos, é possível, inclusive, habilitar Cloud, o herói de Final Fantasy VII.

Menção honrosa: Final Fantasy Tactics Advance (GameBoy Advance), Ogre Battle (Super NES/PlayStation).

7 – F-ZERO X

Console: Nintendo 64 | Fabricante: Nintendo | Ano de lançamento: 1998

O jogo: A continuação de 64-bits do F-ZERO de Super NES, só que com mais (muito mais!) velocidade, mais pistas e com 30 carros disputando as corridas. Sem mencionar o suporte para quatro jogadores simultâneos.

Por que está na lista: F-ZERO X pega o que o F-ZERO original tinha de melhor e amplia tudo de uma forma inacreditável. As corridas são alucinantes – você chega a atingir 1500 Km/h em alguns pontos; os gráficos simples e coloridos mantêm o legado da versão de 16-bits; as músicas acompanham perfeitamente a ambientação (algumas delas são remixes do jogo original). O design das pistas é fantástico, repleto de loopings, túneis e saltos de perder o fôlego – em alguns cursos você chega a correr de cabeça pra baixo e até do lado de fora de pistas tubulares. E, pela primeira vez, você pode disputar corridas no modo multiplayer com até quatro jogadores juntos.

O melhor momento: Usar a habilidade de rodopiar seu carro para atingir seus oponentes, fazendo-os explodir ou jogando-os para fora da pista numa queda livre até a morte – e, claro, esboçar um sorriso sarcástico ao fazer isso.

No Japão: Assim como a versão de Super NES, o F-ZERO de Nintendo 64 também recebeu uma expansão no Japão por meio do aparelho Nintendo 64DD, um drive de disquete que ampliava a capacidade dos jogos. Essa expansão trazia 12 novas pistas, além de um sistema que permitia ao jogador criar seus próprios carros e pistas. Pelo fato do 64DD ter sido um fracasso comercial, essa expansão jamais viu a luz do dia no Ocidente.

Menção honrosa: F-ZERO GX (GameCube), Extreme G (Nintendo 64).

6 – Super Mario 64

Console: Nintendo 64 | Fabricante: Nintendo | Ano de lançamento: 1996

O jogo: A primeira aventura em três dimensões do adorado encanador criado por Shigeru Miyamoto. Super Mario 64 redefiniu todos os conceitos de jogos de aventura.

Por que está na lista: Numa época em que falar sobre a qualidade dos jogos 3-D fazia com que os jogadores torcessem seus narizes, Super Mario 64 mostrou que essa fórmula poderia funcionar. Simplesmente brilhante. Do controle simples, passando pela belíssima atmosfera e finalizando na jogabilidade impecável, esse jogo continua impressionante e atual, rivalizando com seus concorrentes dos videogames atuais. Jogar Super Mario 64 é uma experiência única. Definitivamente um dos melhores jogos de aventura já produzidos na história dos videogames.

O melhor momento: Perceber que é possível conciliar belos gráficos com uma ótima jogabilidade para criar um jogo que continua tão divertido hoje como em 1996.

É triste pensar que: Provavelmente nenhum outro jogo de aventura venha a se igualar a Super Mario 64 (mesmo vindo da própria Nintendo). Super Mario Sunshine, de GameCube, tentou, mas não conseguiu. E Super Mario Galaxy, de Wii, é soberbo, mas não tem o mesmo apelo de Mario 64.

Menção honrosa: Banjo & Kazooie (Nintendo 64), Sonic Adventure 2 (Dreamcast), Jumping Flash 2 (PlayStation).

05 – Saturn Bomberman

Console: Saturn | Fabricante: Hudson Soft | Ano de lançamento: 1997

O jogo: Você controla o bom e velho personagem diminuto Bomberman, que adora explodir seus amigos (e inimigos), mas, dessa vez, ele está no Saturn com 10 jogadores simultâneos. É o melhor jogo multiplayer que alguém poderia querer.

Por que está na lista: Se você já jogou Bomberman com pelo menos quatro amigos juntos, não há razão para jogar qualquer outro jogo – ou mesmo sair de casa. É simplesmente o melhor jogo multiplayer do planeta. E Saturn Bomberman é a melhor encarnação dessa série clássica. Claro, as versões de Super NES e TurboGrafx-16 chegaram perto, mas no Saturn 10 jogadores simultâneos podem se explodir uns aos outros no modo de alta resolução que é agitado e divertido (embora isso force sua vista um pouco; o modo para 8 jogadores é um pouco melhor). Além disso, você tem opções para jogos em equipe e a habilidade de arremessar bombas pelas laterais da tela caso morra durante a partida. Vingança é uma coisa maravilhosa.

O melhor momento: Perceber que você cercou seus oponentes com diversas bombas bem na hora em que o peso de uma tonelada está para esmagá-lo de cima. É… Você já pode entrar em pânico agora.

Você não odeia quando: Começa a cantar vitória ao iniciar uma partida multiplayer apenas para prender a si mesmo com duas de suas malditas bombas? Mas que @$%#&*!!

Menção honrosa: Super Bomberman 2 (Super NES).

4 – Super Metroid

Console: Super NES | Fabricante: Nintendo | Ano de lançamento: 1994

O jogo: É uma versão maior e melhor do clássico jogo futurista de ação de plataforma dos 8-bits. Super Metroid possui toneladas de fases, armas e segredos.

Por que está na lista: Meu caro, se você já jogou Super Metroid antes, então sabe exatamente por que ele está nesta lista. Da excitante sequência de abertura (com cenas tiradas do Metroid original) ao final emocionante, essa continuação de 16-bits é simplesmente estupenda. Esse jogo exige habilidade, raciocínio e técnica para ser completado com sucesso – e você adorará cada minuto disso.

O melhor momento: Ver “você-sabe-quem” vir em seu socorro no final.

Curiosidades: Você pode ver a heroína Samus Aran em ‘trajes de banho’ se terminar o jogo em menos de três horas. Além disso, se deixar a demonstração do jogo rodando, poderá ver vários movimentos secretos de Samus – poucas pessoas notaram essas dicas instrutivas antes de terminar o jogo. Antes tarde do que nunca.

Menção honrosa: Metroid Prime 1 e 2 (GameCube), Metroid Prime 3 (Wii).

3 – Super Mario Bros. 3 (vesão All-Stars)

Console: Super NES | Fabricante: Nintendo | Ano: 1990 (original) | 1993 (All-Stars)

O jogo: O terceiro capítulo da insanamente bem sucedida série Super Mario Bros.. E também o melhor jogo de plataforma de todos os tempos.

Por que está na lista: Super Mario Bros. 3 leva a série de volta às origens, mas expande o jogo original em cada forma imaginável. Nenhum outro jogo desde então foi capaz de recapturar o espírito de aventura e encantamento encontrado em Mario 3. Existem dezenas de mundos para explorar, incontáveis segredos para descobrir, inúmeros mini-games, jogabilidade perfeita e fantasias de animais que lhe dão poderes nunca antes vistos. O que, por exemplo, poderia ser melhor do que bater em tartarugas usando sua cauda após conseguir o ‘power-up’ da folha? Ou que tal se lançar no ar e flutuar por alguns segundos para alcançar lugares distantes? E, pela primeira vez, as fases estão espelhadas em um mapa do mundo que se expande em todas as direções. O jogo inteiro praticamente implora para ser explorado! E o melhor de tudo, a versão All-Stars do Super Nintendo é um sonho que se tornou realidade – tudo no jogo foi recriado perfeitamente a partir da versão de 8-bits do NES, mas com melhores gráficos, músicas e efeitos sonoros.

O melhor momento: Usar a flauta de Zelda para alcançar as “Warp Zones” escondidas!

Curiosidade: As transformações de Mario em “Raccoon” (guaxinim) e “Tanooki” são baseadas na mitologia japonesa. Um “tanooki” é um animal selvagem japonês que se assemelha a um guaxinim. Em antigos contos japoneses, esse tipo de guaxinim possui poderes mágicos. Um de seus mais renomados talentos era a habilidade de transformar seu corpo utilizando folhas, geralmente adotando uma forma humana.

Menção honrosa: Super Mario Bros. 2 (NES/Super NES), Sonic The Hedgehog (Mega Drive).

2 – Street Fighter II Turbo: Hyper Fighting

Console: Super NES | Fabricante: Capcom | Ano de lançamento: 1993

O jogo: O segundo jogo de SFII lançado para o Super NES. Essa versão trouxe mais velocidade, novos golpes e, pela primeira vez, a possibilidade de se jogar com os quatro últimos chefes.

Por que está na lista: Esse é o melhor jogo da série Street Fighter II e o último a manter a jogabilidade clássica. Rápido, divertido e balanceado, jogar a versão turbo é quase como praticar esgrima – exige técnica, em vez de apenas apertar botões desesperadamente. O jogo permite a criação de “combos” e estratégias sem nem mesmo ter sido criado para isso. A série mudou quando se tornou Super e, mais tarde, Zero (ou Alpha), mas SFII Turbo mantém a qualidade que fez os jogadores se apaixonarem: uma ótima jogabilidade proporcionando uma ótima diversão de um ótimo jogo de luta. O que mais você pode querer?

O melhor momento: Jogar Street Fighter II Turbo: Hyper Fighting por horas e horas e horas (esquecendo até de almoçar) e parar apenas porque seus dedos não aguentam mais.

Confesse: Se você disser que nunca matou aula para jogar videogame, eu posso até acreditar se o jogo em questão não for SFII.

Menção honrosa: Super Street Fighter II Turbo (multiplataforma), Fatal Fury Special (Neo Geo), Mortal Kombat II (Sega 32X).

1 – Tetris

Console: Vários | Criado por: Alexey Pajitnov | Ano de lançamento: 1988

O jogo: Passe metade da sua vida encaixando seis diferentes blocos em linhas no fundo de um ‘poço’. Passe a outra metade da sua vida esperando pelo bloco em forma de palito para poder marcar um “tetris”.

Por que está na lista: Vamos esquecer por um segundo que mais de 50 milhões de pessoas ao redor do mundo jogam Tetris. Vamos esquecer que – para a maioria – esse é o jogo mais viciante do planeta. Vamos esquecer que ele abriu caminho para os mais excitantes jogos de raciocínio da atualidade, cheios de combos e efeitos visuais. Tetris é tão puro quanto um jogo de videogame pode ser.

É apenas você, sete blocos e um poço. Seu objetivo é incrivelmente simples: Organize os blocos em linhas e faça-os desaparecer, de preferência quatro linhas por vez, liberando espaço para uma chuva de blocos que cai infinitamente. Quando os blocos certos aparecem – e se você souber como manipulá-los para evitar erros – o jogo pode ser relaxante. Um bloco encaixado errado, entretanto, e suas obrigações passam a ser controle de danos e uma louca e desesperada corrida contra o tempo para limpar a bagunça ou, então, já era. Não, Tetris não se parece, soa ou age como nenhum outro jogo de videogame. Mesmo assim, é uma completa experiência do entretenimento eletrônico.

Escolher a melhor versão de Tetris é um trabalho complicado. Existia a antiga versão da Tengen para o NES (aquela que foi processada pela Nintendo porque a Tengen “crackeou” o chip de bloqueio). Eu realmente esperava que essa versão fosse tão boa quanto me recordava. Afinal, não seria demais se o melhor jogo de todos os tempos fosse um ‘fora-da-lei’? Entretanto, o Tetris que vem junto com o Dr. Mario para Super NES é um pouco melhor (é mais fácil de controlar a velocidade de queda dos blocos e o modo para dois jogadores é mais divertido do que o da versão da Tengen). O Tetris Battle Gaiden, lançado para Super Famicom, tem um controle ainda mais preciso e conta com a capacidade de utilizar “magias” para atrapalhar o jogo do adversário. Além disso, há a versão para Game Boy, outros portáteis e celulares – você pode levá-la para qualquer lugar e ainda jogar com outra pessoa online ou via wi-fi.

Depois de um bom tempo refletindo sobre qual versão do jogo ocuparia o 1º lugar, é fácil perceber que Tetris é fantástico de jogar independente do sistema que você use para alinhar seus blocos – seja no PC, em um console, no Game Boy, no iPhone ou mesmo naqueles mini-games piratas vendidos em camelôs.

O melhor momento: A certeza de que quando enjoar do seu jogo 3-D de ação, ou de tiro, ou aventura, ou RPG, ou simulador, ou qualquer título de última geração, Tetris – e seus sete blocos – estarão sempre ali esperando por você.

A diferença entre comunismo e capitalismo: O russo Alexey Pajitnov, ao criar Tetris, recebeu apenas um “parabéns” do governo comunista da Rússia. Então ele se mudou para os Estados Unidos, fundou sua própria empresa, a The Tetris Company, licenciou o jogo para incontáveis plataformas e ficou rico. Precisa dizer mais?

Menção honrosa: Columns (Mega Drive), Bust A Move (vários).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Você provavelmente sentiu falta de títulos conhecidos nesta lista. Onde estão todos os jogos do Mega Drive? O que aconteceu com Resident Evil? E as dezenas de RPGs do PlayStation? Como Halo não fez parte da lista? E onde está Pong, que deu origem a todos os videogames?

Bem, volto a lembrar que essa não é uma lista dos jogos mais revolucionários ou mais influenciadores de todos os tempos – apesar de alguns dos títulos listados aqui se encaixarem nessa descrição. Essa é uma lista dos jogos (não incluí jogos de PC) que, em minha opinião, são ainda hoje os mais divertidos de se jogar. Seria fácil incluir Halo ou Resident Evil na lista, afinal, são excelentes jogos; mas se comparados a GoldenEye ou Tomb Raider, eles perdem um pouco do apelo. E será que você realmente preferiria jogar Pong em vez de um R-Type ou Superstar Soccer?

Eu também procurei me manter dentro de limites conhecidos. Meu contato com os consoles Xbox 360, PlayStation 3 e Wii é pequeno se comparado com as gerações anteriores. É possível que existam mais títulos das novas plataformas que possam substituir alguns nomes dessa lista. Talvez, daqui a alguns anos, eu refaça esse Top 100.

Mas o motivo de ter elaborado essa lista foi reviver ótimos momentos da minha infância/adolescência e, também, divulgar aqui jogos que talvez você não conhecesse ou não teve a oportunidade de jogar. Acredite, todos são grandes títulos e valem a pena serem jogados – ao menos em emuladores. São jogos que não envelhecem e não perdem o brilho com o passar dos anos. Tire um final de semana para jogá-los e com certeza você verá essa lista com outros olhos.

Eu me diverti bastante escrevendo esses mini reviews, caçando as fotos adequadas e tentando colocar tudo numa ordem – aliás, não há ordem alguma. Não se deixe levar pela colocação dos jogos. Todos eles são o número 1 no exato momento em que estiverem sendo jogados.

Espero que tenha gostado. E fique à vontade para deixar seus comentários abaixo.