Apenas para complementar meu texto anterior:
Se um brasileiro, viajando ao Egito, resolve escalar a pirâmide de Gizé e se jogar lá de cima, morrendo na queda, é muito, mas muito provável mesmo que nossos intrépidos jornalistas partissem para o ataque contra “os malditos egípcios e suas pedras empilhadas que não servem pra nada e só oferecem risco à humanidade”.
Dadas as devidas proporções, é assim que as mentes tacanhas atrás do teclado estão tratando o caso da brasileira auto-mutilada na Suíça.
Emílio Calil é empresário, palestrante e mentor de líderes. Fundador da Quickening, atua no desenvolvimento humano e corporativo unindo ciência, espiritualidade e estratégia de negócios. Com experiência em marketing, comportamento e gestão, ajuda empresas e pessoas a integrarem consciência e performance no cotidiano.

Pois é. Teve aquele caso do casal brasileiro alegando que Michael Jackson seduziu o filho deles há décadas atrás, e que nada foi provado e o casal nem levou o caso ao judiciário.
Brazil é o país da piada pronta.
Ah sim, a imprensa bananense tinha comprado a versão do casal e previamente condenado o Michael.
Muito bem Emílio, devemos duvidar de tudo. Interessante é que os jornalistas venderam um peixe e os brasileiros compraram, e como sempre esqueceram de olhar se as guelras estavam vermelhas ou não, só depois descobriram que o peixe estava podre mas já era tarde, o resultado dessa história e á intoxicação alimentar que se vê.