Sobre as Olimpíadas

Fiquei ensaiando uma crônica sobre essas Olimpíadas de Pequim por um bom tempo. O excesso de trabalho e a falta de tempo me fizeram perder o timing da coisa e outras pessoas saíram na frente – e, confesso, muito melhor do que eu. É o caso desta crônica aqui:

Brasil, pede pra sair. Moratória Olímpica Já!

Aí está. Se quiserem saber minha opinião sobre o Brasil nas Olimpíadas, leiam o texto indicado acima. Já minha opinião sobre a própria China fica pra uma outra oportunidade. Mas convenhamos, ver a imprensa mundial se desmanchando em elogios à uma ditadura comunista é de embrulhar o estômago.

Se as Olimpíadas fossem nos EUA e o Bush proibisse a entrada de homossexuais no país, mantivesse uma cerrada censura aos meios de comunicação estrangeiros, mandasse a polícia invadir o quarto de hotel dos jornalistas japoneses e torturá-los por 2 horas, entre outras barbaridades, na certa o mundo inteiro já teria partido para o ataque. Mas como essas coisas aconteceram lá na “potência econômica que desafiará o imperialismo ianque” (e vão ficar só na vontade), o máximo que se ouve de um jornalista é que a China é “exótica”.

Emilio Calil

Emílio Calil é empresário, palestrante e mentor de líderes. Fundador da Quickening, atua no desenvolvimento humano e corporativo unindo ciência, espiritualidade e estratégia de negócios. Com experiência em marketing, comportamento e gestão, ajuda empresas e pessoas a integrarem consciência e performance no cotidiano.

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1 comentário em “Sobre as Olimpíadas”

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